Mark Knopfler, Montargil, Avante, curso, Restaurant Week, Castelo São Jorge e livros

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Em agosto mudei o layout e pronto, nunca mais cá voltei. Com a vinda das férias, estive ausente e depois a quantidade de informação é tanta que é preciso uma dose de cavalo de força de vontade. Eis, finalmente, um post destes últimos tempos. Depois deste seguir-se-ão dois cujos temas ainda estão em falta aqui pelo meio (efetivamente os das férias).

Mark Knopfler em Portugal

Mark Knopfler, o guitarrista dos Dire Straits veio a Portugal, ao EDP Cool Jazz. E no Natal anterior, o bilhete para o meu pai foi prenda da família. Fiz-lhe companhia e foi giro, apesar de só conhecer umas duas músicas. Estava um ventinho terrível mas o meu pai adorou e isso é que interessa :D

Mark Knopfler - EDP cool jazz

The Covers no Knock Out bar

Assisti à banda The Covers, no Knock out bar, situado na Sobreda. Costuma ter concertos e ser animado! Foi bastante agradável ouvir a banda, com vários temas conhecidos e boa onda!

The covers - concerto no knock out bar, sobreda

Campismo e atividades em Montargil

Em agosto passei uns dias em Montargil. O meu dia de anos foi passado em atividades de um voucher no Monte da Tojeirinha junto à barragem: num passeio de buggy ao qual parecia que ia capotar em algumas subidas; canoagem, em que tive algum medo por estar em águas mais fundas e percebi que tinha de ir no lugar de trás da canoa para não panicar; e numa boia puxada por uma mota de água, super rápida que pensei que ia ser lançada à água nas curvas e agarrei-me quase com unhas e dentes. Mas foram todas experiências divertidas ou relaxantes :D

Monte Tojeirinha, Montargil
Monte da Tojeirinha, Montargil
Canoagem - Monte da Tojeirinha, Montargil
Passeio de Buggy - Monte da Tojeirinha, Montargil
Boia - Monte da Tojeirinha, Montargil

Almocei e jantei no Retiro do Mocho, um dos melhores sitios para se comer na zona. É lentinho mas é tudo cozinhado na hora e os pratos são muito bons! Ao jantar, nunca tinha estado numa situação em que estivesse quase a adormecer como esta, cansada das atividades e fazer-se tarde, mas fizeram-me uma surpresa: apagaram as luzes, a cozinheira fez-me um bolo de anos e as pessoas no restaurante cantaram-me os parabéns... super timida mas foi muito bonito, já que estava longe da família.

Retiro do Mocho, Montargil

Os dias estavam muito quentes para acampar. Preferi o dia de campismo em que choveu a noite toda e o outro que esteve sempre uma ventania. No entanto, dormi muito mais confortável com um novo colchão insuflável.

Parque de Campismo de Montargil - tenda com colchão insuflável

Em contrapartida aos dias demasiado quentes para acampar, no dia seguinte, para relaxar das atividades, passei algumas horas na piscina do parque de campismo de Montargil, o melhor sitio para se estar! No entanto, esta piscina enche muito!

Piscina do Parque de Campismo de Montargil

De volta a casa, foi tempo de mais umas festas do meu aniversário, com os amigos no Hennessys e com a família no Alentejo.

Hennessy`s, Lisboa
Alentejo
Alentejo

Avante!

Chega o Avante e vi os HMB, Mimicat, Serushiô, Sexteto de Jazz de Lisboa, os Dead Combo e os Xutos e Pontapés. Desta vez já experimentei mais uns pratinhos das regiões.

HMB - Avante!
Mimicat - Avante!
Serushiô - Avante!
Sexteto de Jazz de Lisboa - Avante!
Dead Combo - Avante!
Xutos e pontapés - Avante!
Avante!
Avante!

Cruzeiro MSC Magnifica no Mediterrâneo

Em setembro fui uma semaninha num cruzeiro mas é tanta informação que vai ficar num post dedicado: Cruzeiro no Mediterrâneo Oriental

Gerês

A segunda semana de férias em setembro foi passada no Gerês, uma prenda que recebi nos anos em Agosto. Também vai ficar num post dedicado: 3 dias no Gerês e curta visita a Braga.

Aniversários

Em outubro foi o mês dos aniversários

Anos pai
Festas de Anos
Aniversário 2 em 1 - 56 e 36

Curso frontend and responsive development

Recebi finalmente, em outubro, o diploma do curso de frontend and responsive development que terminei no final de julho. A nota do projeto final, que consiste em juntar X alunos de cada curso e fazer uma equipa, para demonstrar um ambiente de agência, foi a que fez descer a média, já que vale 40%, e as notas das aulas valem 60%. No entanto, deu-me uma boa média na mesma: 18 valores.

Se todos os cursos fossem assim, tantas horas de coisas que gosto mas tive pena de não terem lecionado mais horas de responsive, que era o que pretendia mesmo aprender. Foram muitas horas de HTML e CSS, quando as pessoas já tinham que saber algo mas isso para mim não faz mal porque pode haver algo que possa aprender e maneiras de aperfeiçoar certas coisas; o problema foi ter havido demasiadas horas de projeto final e mesmo assim não foram suficientes para as equipas, porque essas horas não estão equilibradas por áreas do curso e do que cada um tem que fazer e do que vai ser avaliado (apesar da avaliação ser baseada em mais fatores, nomeadamente, assiduidade e participação). No entanto, quanto às aulas, o curso está bem entregue no que diz respeito aos formadores. Estão bem preparados e sabem explicar muito bem. Um dia quero ser assim :D

O sumo de matéria que realmente aprendi ficou bem espremido mas o curso tem muito mais que se tira proveito: ouvir os formadores a explicarem e outras dicas das suas experiências; quando realmente dizem algo que eu ainda não sei e que posso armazenar e tirar proveito imediato, ao contrário de quem está a aprender tanto todos os dias e poderá perder algumas informações pelo meio; conhecer mais pessoal da minha área e estar mais integrada com eles já que atualmente no emprego, a única altura em que estou perto dos da minha área é à hora de almoço e o ocasional lanche; o esforço para dar mais um pouco de mim e estar mais 4 horas a bombar após um dia de trabalho e a motivação de fazer mais que traz à vida pessoal e à vida profissional. Um curso é recompensador.

O curso já foi de março a julho mas os últimos posts foram especificos de temáticas e só nesta mixórdia é que estou a aproveitar para partilhar os detalhes.

Restaurant Week

Final de outubro ao primeiro de novembro, houve nova edição do Restaurant Week em Lisboa e toca a aproveitar. Fui a quatro restaurantes novos.

  1. Adlib Restaurante
  2. Casa do Leão
  3. Jockey
  4. Palácio de Seteais

Adlib

Já estava com vontade de conhecer o restaurante Adlib desde a edição passada do Restaurant week mas convém delimitar o nº de restaurantes, por isso, ficou para esta edição. Este restaurante na Avenida da Liberdade é bastante cozy e romântico e tem o prato que me conquistou nesta edição do RW.

De entradas, escolhi o Magnifico Carpacio, uma salada com fumo, como nunca tinha experimentado. O A escolheu uma Margarita de Abóbora, a que podemos chamar uma sopa toda catita.

Adlib - Magnifico Carpaccio
Adlib - Margarita de Abóbora

Ambos escolhemos o pato donald como prato principal e foi o meu prato favorito de toda esta edição do Restaurant Week. Só sobrou o prato e o copinho, eheh. Dentro do copo virado ao contrário estava um molho, e a carne estava tão tenrinha, juntamente com uma empada deliciosa e tinha puré que eu gosto tanto!

Adlib - pato Donald

Como sobremesa escolhi o Charmoso surpresa de chocolate e o A escolheu o ciumento de café mas parecia algo congelado na parte de baixo. O meu era excelente, nom nom nom.

Adlib - Charmoso surpresa de chocolate
Adlib - ciumento de café

Casa do Leão, Castelo de São Jorge

Visitei pela primeira vez o Castelo de São Jorge. Não pensei que o restaurante fosse de fato dentro do castelo mas é! Para residentes em Lisboa, o bilhete é grátis mas para quem paga, se tiver reserva para jantar no restaurante pode entrar gratuitamente após as 19:30 ou ter um desconto se for antes!

Castelo São Jorge
Castelo São Jorge
Vista do Castelo São Jorge - panorâmica
Castelo São Jorge
Castelo São Jorge
Castelo São Jorge
Castelo São Jorge
Vista do Castelo São Jorge
Castelo São Jorge
Porta que Martim Moniz travou - Castelo São Jorge

Ainda deu tempo para aguardar pelas 19:30 e ver as escavações do bairro islâmico que se encontra dentro do castelo. Só se podem ver com visita guiada e no dia que fomos era o último que ia ter uma sessão tão tarde. Já estava a escurecer mais cedo e as visitas têm de ter luz.

Conjunto de vestígios arqueológicos que testemunham três períodos significativos da história de Lisboa: (1) as primeiras ocupações conhecidas que remontam ao século VII a.C.; (2) os vestígios da zona residencial de época islâmica, da época de construção do castelo, de meados do século XI; (3) as ruínas da última residência palaciana da antiga alcáçova, destruída pelo terramoto de Lisboa de 1755.

castelodesaojorge.pt
Photo 24-10-15, 19 52 00

De seguida fomos ver o Museu mas só tirei uma fotografia da entrada. No entanto, tem muitas peças, vale a pena ver.

Castelo São Jorge

Já estava bem de noite quando terminámos e o castelo vazio, à excepção de pessoas que iam jantar por lá.

Vista do Castelo São Jorge
Vista do Castelo São Jorge

O restaurante em si é aconchegado e romântico mas à hora de almoço também deve valer muito a pena, porque tem uma vista óptima sobre Lisboa.

Casa do Leão, Castelo São Jorge
Casa do Leão, Castelo São Jorge
Entrada: estaladiço de queijo de cabra, figos secos, vinho do porto, nozes e rúcula selvagem
Estaladiço de queijo de cabra, figos secos, vinho do porto, nozes e rúcula selvagem - Casa do Leão
Prato principal: cachaço de porco preto confit, com espargos verdes, ragoût de cogumelos e cerefólio
Cachaço de porco preto confit, com espargos verdes, ragoût de cogumelos e cerefólio, Casa do Leão
Sobremesa: tartan de ananás, creme inglês de caramelo, cardamomo e flor de sal
Tartan de ananas, creme inglês de caramelo, cardamomo e flor de sal, Casa do Leão

Gostei mais da entrada e da sobremesa mas o prato principal também estava bom mas não deixei de pensar no quanto gostei do prato principal do Adlib. O atendimento na Casa do Leão foi ligeiramente mais atencioso que no Adlib mas ambos os restaurantes estavam com funcionários muito bem educados e simpáticos.

Jockey

O Jockey não foi primeira escolha, nem segunda mas quando o descobri tinha o menu que agradou a toda a gente. Este restaurante foi para juntar o pessoal amigo. A primeira escolha foi, como na edição passada, o Volver by Chakal mas com as demoras em escolher um dia para toda a gente, nunca chegamos a tempo de reservar e esgota sempre, talvez seja na próxima edição que conseguimos lá ir.

Ora, o Jockey é óptimo para jantares de grupo e os funcionários mais simpáticos que os restaurantes anteriores. O menu do restaurant week até tinha direito a aperitivo Moscatel! No entanto, os pratos principais não me apelaram muito mas havia muita escolha para todos os gostos! Só tirei foto à entrada e à sobremesa pois com mais 9 pessoas à mesa nem me lembrei de tirar mais fotografias mas deixo a lista do restaurant week para demonstrar a variedade que tinham, pode ser que entrem na próxima edição e interesse a mais pessoas.

  • Aperitivo
    • Moscatel Favaios
  • Entrada
    • Sopa do dia
    • Volovan de salmão e alcaparras
    • Brucheta de camarão
  • Prato
    • Delícias de Tamboril em Leito de Espinafres e Puré de Batata
    • Filetes de polvo com arroz de feijão
    • Bifinhos de Veado com molho de três pimentas
    • Costeleta de vitela mertolenga ao maître D´Hotel
  • Sobremesa
    • Mil folhas de arroz doce
    • Bem-bom de chocolate
    • Fruta
Brucheta de Camarão
Brucheta de Camarão, Jockey
Bem-bom de chocolate
Bem-bom de chocolate, Jockey

Palácio de Seteais

O Palácio de Seteais foi outro que gostariamos de ter ido na edição anterior do restaurant week mas que infelizmente, quando vimos, já estava esgotado. Nesta edição, passaram uns dias até o restaurante aparecer na lista mas quando apareceu e vi, foi logo para reserva!

Palácio de Seteais

O Palácio de Seteais, elegante palácio cor-de-rosa, foi construído no século XVIII para o cônsul holandês, Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo Marquês de Pombal. Presentemente, pertence à empresa hoteleira Tivoli Hotels & Resorts.

Localizado em Sintra, património mundial, ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar o oceano Atlântico e a Serra de Sintra, nomeadamente com vista para o Palácio da Pena e o castelo dos Mouros.

De arquitectura neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia. Destaca-se a entrada, com frontões triangulares, janelas de guilhotina e uma escada de dois braços que se desenvolve para o interior no sentido da fachada secundária. Pode-se também constatar a adaptação do palácio à irregularidade do terreno, que tem um enquadramento com o Palácio da Pena.

Wikipedia

Estava um dia de chuva mas é possível passear pelo Palácio (também hotel) à vontade, o que achámos estranho, devido à antiguidade das salas e dos itens que lá se encontram mas foi um passeio muito agradável e tinham uma exposição de fotografia em várias paredes do palácio.

Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
piano, Palácio de Seteais
O meu sitio favorito num dos cantos do jardim do palácio, com uma vista espantosa, um cheiro a natureza e uma quietude muito bem-vinda
Vista do Palácio de Seteais
A vista fica atrás deste edifício
Vista do Palácio de Seteais
Piscina
Piscina, Palácio de Seteais
Jardim
Jardim do Palácio de Seteais
Jardim do Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais
Palácio de Seteais

O palácio tem uma lenda associada:

Conta a lenda que quando Sintra ainda pertencia aos mouros, um dos primeiros cavaleiros cristãos a subir a serra de Xentra (como os mouros chamavam a Sintra) foi D. Mendo de Paiva. No meio da confusão da debandada de uns e chegada de outros, encontrou-se junto a uma pequena porta secreta por onde fugiram vários mouros da fortaleza. Entre eles viu uma moura muito bonita, acompanhada pela velha aia.
Ao dar com os olhos no cristão, a moura suspirou por se sentir descoberta, e a velha, que ainda não reparara no cavaleiro, apressou-se a pedir-lhe que não suspirasse. Porém, reparando no olhar da ama, fixo num ponto determinado, seguiu-o e viu finalmente o inimigo, que sorridente lhe disse:

- Acaba o que ias dizendo!

Mas a velha, de sobrolho carregado, respondeu-lhe:

- O que tenho para dizer não serve para ouvires, cáfir! Os cristãos já têm tudo quanto queriam: os nossos bens, as nossas terras, o castelo. Vai-te! Vai-te e deixa-nos em paz, conforme o combinado.

- Vai-te tu, velha! A rapariga é minha prisioneira!

A moura, ao ouvir tal coisa, suspirou novamente, de medo e comoção. A velha, ao ouvir aquele novo ai, achou que era melhor confessar o seu segredo ao cristão:

- Não digas mais nada, cristão! Não digas mais nada, que a minha ama carrega desde o berço uma terrível maldição!...

- Como assim velha?!- perguntou o cavaleiro, ao mesmo tempo que a moura dava o terceiro suspiro.

- Ah, cavaleiro! À nascença a minha ama foi amaldiçoada por uma feiticeira que odiava a sua mãe por lhe ter roubado o homem que amava. Fadou-a a morrer no dia em que desse sete ais... e como vês, já deu três!

D. Mendo deu uma alegre gargalhada, e a jovem outro ai.

- Não acredito nessas coisas, velha! Olha, a partir de agora ambas ficarão à minha guarda. Eu quero para mim a tua bela ama!

A moura suspirou de novo e a velha, numa aflição sem limites, gritou:

- Ouviste, cavaleiro, ouviste?! É o quinto ai! Que Alá lhe possa valer!

- Não tenhas medo! Espera aqui um pouco... Voltarei para vos levar a um sítio sossegado!

O cristão afastou-se rapidamente e, assim que desapareceu dentro das muralhas, um grupo de mouros que ouvira a conversa surgiu subitamente para roubar as duas mulheres. Com um golpe de adaga cortaram a cabeça à velha, que nem teve tempo de dar um ai. A jovem é que, ao ver a sua velha aia morrer daquele modo inesperado e cruel, soltou um novo e dolorido ai. Era o sexto, e o sétimo foi a última coisa que disse, no momento em que viu a adaga voltear para lhe cair sobre o pescoço.

Quando pouco depois D. Mendo voltou com uma escolta, ficou tristemente espantado: afinal cumprira-se a maldição!

D. Mendo jurou vingança e a partir desse dia tornou-se o cristão mais desapiedado que os mouros jamais encontraram no seu caminho.

E, em memória da moura que desejara e uma maldição matara, chamou, àquele recanto de Sintra, Seteais.

Ainda hoje, nos belos jardins de Seteais há um sítio onde se alguém disser um "ai" ouvirá um eco que o repetirá seis vezes, ouvindo-se assim sete ais em honra da mouro que um dia lá morreu.

Lendas e Mitos de Sintra

Como nos despachámos mais cedo do nosso passeio pelo palácio, ainda demos um curto passeio pelo centro de Sintra (já que continuava de chuva) e lanchámos e conversámos até à hora do jantar.

Sintra
Lanche em Sintra

De volta ao Palácio algumas horas depois, ouvimos uma senhora a tocar harpa durante o jantar, algo que nunca tinha experienciado e até tocou a música da Bela e o Monstro, tão lindo! A foto que lhe tirei é que não ficou nada bem, mal se vê

Harpa, Palácio de Seteais

A comida era óptima!

  • Entrada
    • Bruschetta de presunto serrano e cogumelos selvagens e rúcula com parmesão
    • Medalhões de beringela, com feijão branco, brunesa de pimentos e ervas frescas
  • Prato
    • Tranche de pregado salteado com beure blanc, polenta fresca e espargos
    • Magret de pato assado com batata gratin, legumes e tomate assado
  • Sobremesa
    • Petit gateau de chocolate negro com gelado de baunilha
    • `Verre` de Pannacota com compota de frutos vermelhos
Bruschetta de presunto serrano e cogumelos selvagens e rúcula com parmesão
Bruschetta de presunto serrano e cogumelos selvagens e rúcula com parmesão, Palácio de Seteais
Tranche de pregado salteado com beure blanc, polenta fresca e espargos
Tranche de pregado salteado com beure blanc, polenta fresca e espargos, Palácio de Seteais
Magret de pato assado com batata gratin, legumes e tomate assado
Magret de pato assado com batata gratin, legumes e tomate assado, Palácio de Seteais
`Verre` de Pannacota com compota de frutos vermelhos
`Verre` de Pannacota com compota de frutos vermelhos, Palácio de Seteais
Palácio de Seteais

Dead Combo e as Cordas da Má Fama

Antes do Avante! adquiri bilhetes para os Dead Combo e as Cordas da Má Fama no CCB como surpresa ao A. Só soube depois que os Dead Combo iam ao Avante! e acabámos por vê-los lá. Mas sem dizer uma única palavra até à entrada na sala, achei que foi muito melhor no CCB que no Avante!. No Avante, tive dificuldades em vê-los pois tinha pessoas mais altas à minha frente foi diferente, porque lá deixaram-se levar mais à maluca. No CCB com o grupo das cordas da má fama e sendo um espetáculo só com eles, foi uma cena mais especial.

Dead Combo e as Cordas da Má Fama

No âmbito do festival Misty Fest, os Dead Combo apresentam no CCB um novo espetáculo, intitulado Dead Combo e as Cordas da Má Fama. Ao duo português junta-se um trio de cordas composto por Carlos `Tony` Gomes, no violoncelo, Bruno Silva, na viola, e Denis Stetsenko, no violino. Neste novo espetáculo os temas mais emblemáticos da dupla vestem-se com arranjos originais para cordas. Tó Trips e Pedro Gonçalves são `o Gato Pingado e o Gangster`, as duas personagens dos Dead Combo, que depois de olharem para estas `três almas penadas: o magro violino do leste, a viola do Sul e o violoncelo do Norte` disseram: `Almas penadas com cordas de má fama... Juntem as vossas cordas às nossas!` E seguiram rua adentro até desaparecerem os cinco no meio do fumo da velha fábrica de chapéus.

CCB

Simon and Garfunkel Story

A prendinha de anos para o meu pai foi a ida ao Simon and Garfunkel Story na aula Magna, um tributo aos Simon and Garfunkel e cantam bastante bem. Falaram sobre os vários albuns e do crescimento deles e iam passando fotos atrás.

Simon & Garfunkel Story - aula Magna
Simon & Garfunkel Story - aula Magna

Fuscas e Temaki

Os gatinhos continuam bem de saúde com o seu pelo todo lustroso mas o Fuscas emagreceu na altura das minhas férias grandes, apesar da minha mãe cuidar deles, acho que comecou a ficar chateado com a minha ausência :/

Fuscas e Temaki
Temaki e Fuscas
Fuscas

Leitura

Tenho andado a devorar livros, tanto nos transportes como em casa ao final do dia. No início queria atingir o meu objetivo de 15 livros este ano mas já li 17.

Livros 2015
  1. Uma morte Súbita, J. K. Rowling
  2. Convergente, Veronica Roth
  3. A Vida de Pi, Yann Martel
  4. Quando Lisboa Tremeu, Domingos Amaral
  5. Terra Sombria, Alyson Noel
  6. Fogo negro, Alyson Noel
  7. Orgulho e preconceito e zombies, Seth Grahame-Smith
  8. Cloud Atlas, David Mitchell
  9. Entrevista com o Vampiro, Anne Rice
  10. O Vampiro Lestat I, Anne Rice
  11. Vampiro Lestat II, Anne Rice
  12. Alera - Tempos de Vingança, Cayla Kluver
  13. Alera - Sacrifício, Cayla Kluver
  14. O Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry
  15. A filha da floresta, Juliet Marillier
  16. O filho das sombras, Juliet Marillier
  17. A filha da profecia, Juliet Marillier

O Principezinho foi super rápido mas, como, em principio, dia 3 de dezembro estreia um filme de animação com muito bom aspeto e não me lembrava da história, aproveitei para o reler! A minha parte favorita é a da raposa!

Reli a Trilogia de Sevenwaters, os três da Juliet Marillier e continuam a ser favoritos. Já não me lembrava de nada do terceiro e de muito pouco do segundo. O primeiro é o mais catchy mas a história dos cisnes é um conto comum na Irlanda.

Comecei a ler a Padeira de Aljubarrota que desde que passei pelo livro numa loja que fiquei de olho nele, pareceu super interessante! Ainda só vou no início mas até agora está a ser giro. Variar um pouco do género fantástico para o romance histórico. Este ano tem sido variado (se bem com tendência para o fantástico ainda).

Termino o post com um pôr-do-sol da Costa da Caparica, onde o mais giro foi admirar os cãezinhos todos contentes a passear na praia com os seus donos eheh

Costa da Caparica

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